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sábado, 7 de outubro de 2017

A-do-ra-ção

A querida Santinha e eu (Ercio)
“O que você pensa de mim é problema seu e não meu.” (Einstein)
Discussão sobre política, futebol e religião, sempre gera confusão (até rimou), já dizia a minha avó, Dona Chiquinha. Pois bem, política e futebol são temas que eu sempre incluo nas minhas conversas com amigos. Mas, quando se trata de assuntos religiosos, tô fora, saio de fininho, não participo, não tenho saco para ouvir, por exemplo, alguém querendo me convencer de que não é certo, que é pecado grave a adoração de imagens como, por exemplo, no Círio de Nazaré.

Sou católico, não freqüento assiduamente as igrejas da minha religião e nunca tive a oportunidade de entrar em um desses suntuosos templos evangélicos. Prefiro fazer as minhas orações diárias, sozinho, na cama ou na minha rede. Converso com Deus e tenho profunda A-DO-RA-ÇÃO por Nossa Senhora de Nazaré e Nossa Senhora da Conceição, as queridas padroeiras do Pará e de Santarém. Com muita fé, faço meus pedidos a Elas e tenho alcançado muitas graças. Portanto, não aceito interferências ou censuras, pois ninguém será capaz de convencer-me de deixar de confiar e de A-DO-RAR essas duas Santas e as suas imagens, grandes ou pequenas, de madeira, de plástico ou de barro. Prefiro ser assim, ao contrário de muitos vendedores da salvação eterna que promovem “sessões de descarrego” com gritos histéricos, iludindo e enganando pessoas humildes e desesperadas, que pagam pelos prometidos “milagres” que nunca acontecem.

A minha crença em Deus não é comprada, não é paga. Comungo do pensamento de quem considera que, “Para ter fé, para crer em Deus, basta-me olhar uma flor, um sorriso de criança, ouvir o gorjeio de um passarinho. Para ser cristão, não necessito mais do que assistir o milagre de um crepúsculo, a beleza de um amanhecer, o esplendor indescritível de um luar, o fascínio das estrelas que se equilibram na amplitude do céu. Quem na verdade poderia ter criado tudo isso do nada? Foi Deus! É a resposta”. Portanto, poupem-me, por favor, dos argumentos, dos sermões, das pregações com citações bíblicas supostamente contrárias aos atos de adoração de imagens.

Que cada um respeite a convicção religiosa do seu semelhante. Esta é a única maneira de exigirmos e esperarmos que a nossa seja respeitada. Pouco me importa se alguém não concorda, não gosta ou combata a adoração aos Santos e às Santas. Jamais deixarei de engrossar a corrente de fé constituída por aqueles que, como eu, nunca deixarão de cultuar, reverenciar, venerar, amar intensamente e A-DO-RAR as Virgens Santas de Nazaré e da Conceição, na forma que sugere a belíssima canção de Roberto Carlos: “Nossa Senhora/ me dê a mão/ cuide do meu coração/ da minha vida/ do meu destino/ do meu caminho/ cuide de mim..."

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