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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

No jornal Amazônia:

MÉDICO É EXONERADO E ALUNOS DIZEM QUE PRATICA É CONTUMAZ
O diretor do Hospital Abelardo Santos, José Aldo de Oliveira Pinho, foi exonerado do cargo pela governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, após denúncia de que um estudante de Medicina, do quarto ano, da Universidade Estadual do Pará (Uepa), estava atendendo pacientes como se fosse o médico, sem supervisão e ainda usando o carimbo com registro do diretor, a partir de seu consentimento. A Secretaria Estadual de Saúde (Sespa) vai abrir sindicância para apurar a conduta do médico. De acordo com a nota encaminhada pela Sespa, 'está sendo aberto procedimento administrativo disciplinar para medir a extensão do caso'.

A denúncia, no entanto, não surpreendeu os alunos de Medicina do Centro de Ciência Biológicas e da Saúde (CCBS), localizado na avenida Almirante Barroso. Ontem pela manhã, eles denunciaram que, sobretudo aos domingos, alunos podem ser encontrados no Pronto-Socorro da 14 de Março assumindo o papel dos médicos. Os finais dae semanas são justamente períodos com maiores registros de faltas dos profissionais. Há casos, contam os estudantes que preferem não se identificar, que eles trabalham enquanto os médicos urgência e emergência vão tirar um cochilo.

Os alunos contam também que não haveria a menor possibilidade de um aluno cursando o quarto ano receitar remédios sem supervisão como ocorreu no Hospital Abelardo Santos. Consideram um erro gravíssimo e dizem que isso não colabora para o aprendizado deles.

Sobre a vida acadêmica de Alan, os estudantes afirmam que ele é uma espécie de 'lenda' dentro da Uepa. Informam que ele já é repetente há vários anos e era engajado no movimento estudantil. Sua gestão até teria sido acusada de desviar recursos do Centro Acadêmico de Medicina.

OCUPADOS CAMPI DA UEPA EM TRÊS MUNICÍPIOS
Mais de 350 estudantes da Universidade Estadual do Pará (Uepa) continuam a ocupar os campi de Paragominas, Redenção e Conceição do Araguaia em protesto contra o sucateamento de laboratórios, baixa estrutura da instituição no interior, falta de professores e grande corte nas vagas para o vestibular este ano, que chegou a 444.

De acordo com Marcelo Bezerra, a desocupação dos campi só ocorrerá caso a reitora Marília Brasil assine um documento se comprometendo a revitalizar os laboratórios, manter os profissionais temporários até final do ano e prestar contas a respeito do corte de verbas para educação, votado pela governadora Ana Júlia Carepa esse ano.

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