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terça-feira, 27 de abril de 2010

CNBB quer prisão de envolvidos

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Regional Norte 2 e a Ordem dos Advogados do Brasil - seção Pará (OAB-PA) se reuniram, na manhã de ontem, para divulgar o apoio à Polícia Civil nas investigações dos casos de exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes no Pará. Em entrevista coletiva, a irmã Henriqueta Cavalcante, coordenadora da Comissão de Justiça e Paz (CJP) da CNBB, ressaltou a necessidade de punição dos envolvidos nos crimes pelo poder judiciário.

Também participaram da coletiva o advogado Vital Gomes, membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-PA, e Lindomar Silva, coordenador de pastorais e Cáritas Regional Norte 2 da CNBB. O objetivo do encontro foi prestar apoio às investigações da Polícia Civil, que tem o intuito de desarticular a rede de exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes no Pará. Irmã Henriqueta destacou a prisão do policial federal Carlos Alberto Ferreira Pimentel, 48 anos, e da dona de casa Carolina Alves de Souza, 24, na última sexta-feira (23), pela Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data). A dupla é acusada de integrar uma rede de aliciadores de crianças para fins de exploração sexual em municípios do interior do Estado.

"Mais uma vez a sociedade se confronta com a realidade dos criminosos que exploram, abusam e violentam crianças e adolescentes no Estado. Com isso, já foram duas prisões efetuadas e esperamos mais. Queremos manifestar o nosso apoio enquanto instituição comprometida com a vida e a justiça. Estamos em total apoio à polícia, que, de forma responsável e inteligente, trabalhou para concluir as investigações", afirmou a coordenadora da CPJ.

A religiosa destacou ainda a importância de desarticular as redes de tráfico de humanos para a exploração e abuso sexual infanto-juvenil em outros Estados e países. (No Amazônia)

Um comentário:

  1. Sou totalmente contra a exploração sexual de crianças e adolescentes. Só acho estranho que, somente agora, essa religiosa venha se manifestar em favor da prisão de um policial federal, mas antes nenhuma manifestação por parte da mesma foi feita via meios de comunicação, nos milhares de casos envolvendo religiosos.

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