Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Capaf: ótima idéia

Até que seja encontrada uma solução definitiva para o destino da Capaf, um de seus associados Francisco Sidou - sugere estas duas maneiras de ´fazer` dinheiro para bancar pelo menos uns dois ou três meses dos benefícios que os aposentados e pensionistas têm direito:
I) Vender as 10 mil ações que a Capaf tem do Shopping Center Pátio Belém, que daria, por baixo, R$-10 milhões.
II - Negociar a carteira de empréstimos da CAPAF com o próprio Banco da Amazônia, que tem o controle de todas as folhas de pagamento de aposentasdos e pensionistas. Seria apenas uma transferência do débito da CAPAF para ser cobrado pelo Basa e descontado em folha.

11 comentários:

  1. A idéia do Sidou, aliás, já apresentada em Reunião do Conselho Deliberativo (onde representa os Aposentados e Pensionistas, eleito pelo voto livre e democrático dos mesmos, por dois mandatos consecutivos), além de ótima e, sobretudo racional sob todos os aspectos, como forma de ganhar tempo até que seja julgado o méritos das Ações Civis Públicas, movidas pelos Sindicatos de São Paulo (há 10 anos) e do Maranhão (há 6 anos). Mais pertinente ainda porque possivelmente será sentenciada (a de São Paulo) antes do Carnaval, depois de acostado o laudo da Perícia Judicial determinada nos autos, peça já devidamente avaliada pela Assistência Atuarial do Dr. Castagna Maia (nosso patrono nas ações), ontem protocolada na 15ª Vara Federal, em Brasília.

    ResponderExcluir
  2. Alguém tem que avisar urgentemente os Conselheiros Madison e Sidou de duas coisas: Primeira: que o Plano BD possui somente 15% do suposto valor de R$ 10 milhões, referente ao Shopping Pátio Belém; os restantes 85% pertencem ao Plano Amazonvida. Segunda: que é vedado à CAPAF realizar operações de crédito com o Banco da Amazônia (artigo 53 inciso III da Resolução 3.792/2009, do Conselho Monetário Nacional). A decisão da Ação Civil Pública vai sair antes do Carnaval ??!! Conta outra, Conselheiro! Essa história eu já conheço de outros Carnavais... Olha a situação dos aposentados da AERUS (VARIG)que não nos deixa mentir...

    ResponderExcluir
  3. Caro "Anônimo” das 09:13,

    Você sabe que para mim, e certamente para o Sidou, os seus avisos são relés jogos de cena. De qualquer forma, obrigado pelo primeiro "AVISO". Mas você caiu na armadilha, abrindo espaço para o esclarecimento de alguns dados sobre os investimentos em imóveis da CAPAF. Os participantes em geral precisam saber:

    1º - Os investimentos nas ações do Iguatemi (atual Pátio Belém), foram fechados no lançamento do empreendimento, bem antes de 1997, sem nenhum estudo de viabilidade do negócio, mas, tão somente lastreado na capacidade de sob encantar de um corretor que, Brasil afora, agenciava a venda de ações de inúmeros shoppings, a "febre do momento" em todo o País. Foi quando, além do investimento no então Iguatemi, adquirimos quotas, também, de shoppings em Manaus e em São Paulo. Assim sendo, e tendo o Amazonvida sito creiado em 2001, com menos de 30% de adesões de emigrantes do BD, como pode o douto “Anônimo” explicar o repasse de 80% dos ativos, até então pertencentes ao BD, pata o Amazonvida? E olha "Anônimo", você sabe que esta é uma questão levantada no bojo do processo de Ação Civil Pública impetrada contra o Basa e a União, pelo Sindicato do Maranhão. Sabe, também, que o descompasso entre o percentual de massa de participantes do BD (menor que 30% - repito) e o percentual dos investimentos com eles migrados para o Amazonvida (85% do investimento no Iguatemi), nada mais representa senão a usurpação perpetrada sobre os ativos do BD, em favor do Amazonvida.

    2º - Quanto ao segundo AVISO, lamento que você, “Anônimo”, “expert” na matéria, se de ao desatino de não discernir a diferença entre uma OPERAÇÃO DE CRÉDITO (realmente proibida entre Entidades de Previdência Complementar e seus Patrocinadores, por força do artigo 53 inciso III da Resolução 3.792/2009, do Conselho Monetário Nacional), e uma OPERAÇÃO COMERCIAL, como no caso, a VENDA de uma Carteira de Empréstimos para uma instituição financeira que tem no seu portfólio, EMPRÉSTIMOS como objeto do seu negócio.

    Por tudo, caro “Anônimo”, não tente confundir o leitorado, com o propósito de ridicularizar os dois Conselheiros nominados no seu “chafariz de veneno”, todos, tanto quanto você (sem falsa modéstia) dotados de suficiente qualificação técnica em conhecimentos sobre Previdência Complementar.

    Finalmente, caro “Anônimo”, para não chafurdar em um espaço tão nobre quanto O Mocorongo, faço uma sugestão: Vamos tratar sobre matérias técnica, de “cara limpa”, de forma ética e moralmente sadia, portanto livres do anonimato?

    Aguardo resposta sobre a proposta.

    ResponderExcluir
  4. Madison:

    Não cabe a mim explicar o repasse de 85% dos investimentos até então pertencentes ao BD, para o Amazonvida. Essa atribuição é do Conselho Fiscal da CAPAF. Os dados por mim citados foram extraídos do Informativo CAPAF e certamente se baseiam nos balancetes da Entidade, mensalmente examinados e aprovados pelo Conselho Fiscal, brilhantemente presidido por V.Sa.

    Entendo que todo ato de compra e venda configura uma OPERAÇÂO COMERCIAL. Mas há uma enorme diferença entre comprar um quilo de batata no supermercado e alienar uma carteira de empréstimos. A afirmação de que a alienação desse investimento financeiro não configura uma OPERAÇÃO DE CRÉDITO revela, com todo o respeito, desconhecimento da legislação que rege a matéria.

    Também entendo que ninguém tem o monopólio da verdade e que é possível divergir mantendo-se o respeito mútuo. Portanto, não é meu propósito ridicularizar nenhum Conselheiro, destilar veneno ou mesmo chafurdar. Você expressou sua opinião. Também quis expressar a minha. Você não é obrigado a concordar com as minhas idéias; nem eu com as suas.

    Mas contra fatos não há argumentos: o Plano BD está na UTI, em estado terminal. Restam-lhe poucos dias de vida. Falar o contrário disso é iludir a boa fé dos participantes.

    Portanto - e novamente com todo o respeito - entendo que não procede a afirmação de que o Plano BD ainda tem R$ 10 milhões investidos em Shoppings, pois não é isso que revelam os números examinados e aprovados pelo Conselho Fiscal.

    Também não procede a afirmação de que o Banco pode comprar a carteira de empréstimos da CAPAF, pois a legislação veda esse tipo de transação.

    E certamente não procede sua vã expectativa de que a Ação Civil Pública possivelmente será sentenciada antes do carnaval, pois a experiência nos diz exatamente o contrário. Lembro que essa ação ainda está na 1ª instância do Tribunal Regional Federal. Ainda falta ser apreciado em 2ª instância do TRF e certamente irá ao Supremo Tribunal Federal (igual ao do caso AERUS), uma vez que a ação também envolve a União.

    O blog do Mocorongo assegura o direito ao anonimato. Mesmo no anonimato, creio que estou abordando o assunto de forma ética e moralmente sadia (se não fosse assim, o Sr. Ercio Bemerguy certamente não publicaria meus comentários).

    Em todo o caso, aceito sua proposta de tratar a matéria de “cara limpa”. Imponho apenas uma condiçãozinha: farei isso se – e tão somente se – a Ação Civil Pública de São Paulo for sentenciada antes do Carnaval de 2011.

    Gostaste dessa, meu mano?

    ResponderExcluir
  5. O jornalista Francisco Sidou, que também é conselheiro do Conselho Deliberativo da CAPAF, eleito pelos aposentados e pensinistas, pede passagem para alguns esclarecimentos sobre comentário de um anônimo nesta postagem:
    PARTE I
    "O Madison já me poupou de dar resposta a esse ilustre "técnico" que se proteje no anonimado, refúgio dos que não tem coragem de defender idéias no terreno limpo e democrático da cidadania responsável. Sou considerado polêmico, mas nunca me escondo no anonimato. Por isso, às vezes recebo algumas "patadas", mas já estou acostumado, pois prefiro o ônus do contraditório do que o bônus da acomodação conivente. Esse anônimo , certamente, está a serviço da tropa de choque da ALOPRA, que é a Associação dos Liberais Opressores Patronais agentes do Assédio Moral, que foi lançada, com muito sucesso, por um dos participantes do último Encontro Regional dos Delegados da AEBA. E pegou . Hoje, na Matriz são conhecidos os agentes da ALOPRA, que tentam ridicularizar os colegas que lutam verdadeiramente pela sobrevivência e pelo fortalecimento da CAPAF.
    Em recente Encontro de "Convencimento" no auditório do Basa, tive que discordar de um dos ilustres palestrantes, Sr. Sasseron, ex-presidente da ANAPAR, atual diretor da PREVI, do Banco do Brasil, um sindicalista de resultados que sempre esteve muito bem situado no esquema governamental, além de ser conselheiro da PREVIC. Pretendia ficar calado, mas não resisti á provocação do sr. Sasseron, que recomendou a todos que aderissem aos novos planos da CAPAF , esquecendo o passado que isso não resolve nada. E completava, filosófico: " Não vamos ficar olhando pelo retrovisor"...
    Em aparte, disse ao sr. Sasseron, que apesar de ser um ilustre especialista em Previdência Complementar, ousava discordar dele quanto à recomendação de se esquecer o passado, pois a atual situação falimentar da C APAF decorre justamente de seu passado, desde sua criação, com vícios de origem, até a omissão do Patrocinador em não recolher contribuiçlões devidas sobre RET,AHC e CAF que desaguaram num turbilhão de ações judiciais. Lembrei também um detalhe do passado: em 1981, ao mudar seu estatuto,bastaria que a CAPAF tivesse imitado o modelo da PREVI, do Banco do Brasil (onde Sasseron trabalhava), que fez um "corte" histórico, considerando até ali todos abrigados num plano e a partir dali criando outro Plano. Se o Basa tivesse feito isso, reconhecendo os direitos de todos os empregados admitidos até aquela data (1981) com base na Portaria 375, hoje a CAPAF seria forte e saudável, pois teria aberto novo Plano para os empregados admitidos a partir daquela data. De quebra, não teríamos hoje quase nenhuma ação judicial no passivo trabalhista do Fundo de Pensão.

    ResponderExcluir
  6. PARTE II do comentário do Sidou:
    Do passado também lembrei que desde 1991 o Basa deixou de recolher sua contribuição patronal na proporção não devida, fato destacado pela própria SPC, em auditoria realizada em 2003/2004. Também, falando no passado, a SPC ainda recomendou que a CAPAF remetesse ao Patrocinador (Basa) todas as ações trabalhistas pagas por ela referentes a Isenção de Contribuição, RET, AHC e CAF, porque originárias de ferramentas de gestão do patrocinador, Banco da Amazônia. Evidentemente, nenhuma dessas recomendações da SPC foi atendida. Aliás, também como fato do passado que não se pode esquecer, tem a gestão compartilhada da própria SPC, que passou sete anos (1993-2000) com a missão de "sanear" a entidade, já então com desequilíbrio atuarial.
    O que fez o interventor da SPC ? Apenas contemplou o "espetáculo do crescimento" do deficit atuarial da CAPAF , de R$-80 para R$-800 milhões e ganhou altos salários que complementaram sua renda como aposentado do Banco do Brasil.E ainda saiu de lá para ser corretor da empressa "Boi Gordo", que faliu estrepitosamente.Ficamo s, nós capafianos, apenas com as "vacas magras" de nossos proventos aviltados. Finalmente, a propósito da frase "sassessorônica" de que não vale a pena lembrar o passado, convém lembrar o grande historiador inglês Arnold Toyenbee: "Quem não estuda a história e os exemplos do passado, perde a identididade no presente e fica sem rumo no futuro." Quanto à recomendação de Sassessoron de que não devemos olhar pelo retrovisor, recomendei-lhe dirigir no trãnsito de Belém sem retrovisor.... Por isso, caro anônimo ilustre desconhecido, prefiro ser polêmico, mas ter opinião, do que mero agente de poderosos de plantão. "A longo prazo todos estaremos mortos", como dizia o grande economista Premio nobel Freedman, de quem também é a frase famosa de "não existe almoço de graça, porque alguém está pagando." O que tem isso a ver com a CAPAF ? Simples, nós, os aposentados e pensionistas, a longo prazo todos estaremos mortos , cenário ideal para os atuarios estudiosos da DELOITTE , mas até lá , enquanto sobreviventes, exigimos ser tratados com dignidade e respeito. Também estamos pagando o "pacto", pois os gastos com a Consultora , que ganha por hora, inclusive pelas palestras de "convencimento" , alguém vai pagar. Passar bem, seu "corajoso" e ilustre anônimo.

    ResponderExcluir
  7. Caro Anônimo das 09;48, ou melhor,
    caro “João Almeida”

    Você parece um predestinado ao exercício da dissimulação. Deslavadamente,confessa que não lhe cabe explicar o esdrúxulo repasse de recursos do BD para o Amazonvida, porque “essa atribuição é do Conselho Fiscal ... brilhantemente presidido por V.Sa.” (no caso, eu). Ora, “Joãozinho”, você que tem como ferramenta de trabalho o Estatuto da CAPAF, sabe muito bem (até porque sabe ler e escrever), que não cabe ao Conselho Fiscal, mas ao Conselho Deliberativo, decidir sobre a política de investimentos, como das políticas em geral, na CAPAF, como em qualquer organização. Isso é elementar, meu caro. E qualquer gestor, por medíocre que seja (não é o seu caso), sabe disso. Não obstante, no tenso memento em que vivemos, por culpa exclusiva do nosso Patrocinador, fosse eu, não o Presidente do CONFIS, mas o “Chefe de Portaria” da CAPAF, seria eu, como alvo do teu descompensado juízo de valores, o responsável pela usurpação dos recursos do BD em benefício do Amazonvida. É lamentável, mas pelo senso de humanidade (virtude moral que insiste em não me deixar), eu entendo as tuas “razões” e até relevo as tuas leivosias, as tuas atitudes tão antagônicas àquelas do “João Almeida” dos velhos tempos.

    Menino aplicado, você tem razão quando diz que “todo ato de compra e venda configura uma OPERAÇÃO COMERCIAL.” Pena que não consegue entender que NEM TODA OPERAÇÃO COMERCIAL É, NECESSARIAMENTE, UMA OPERAÇÃO DE CRÉDITO, o que, de fato, é proibido entre Caixas de Previdência e seus Patrocinadores. Não demora muito e você, vai dizer que o Banco não paga o que deve à CAPAF, porque se assim fizer estará fazendo uma OPERAÇÃO DE CRÉDITO proibida pela CVM (ou uma OPERAÇÃO COMERCIAL, já que para Você, tudo é a mesma coisa).

    Garoto astuto, você tenta botar palavras na minha boca. O que se discute não é o valor que o Plano BD ainda tem investido em Shoppings, mas o que dele foi usurpado em favor do Amazonvida. E, repito: você sabe que esta é uma vertente em discussão nos tribunais.

    Finalmente, deveria eu reconhecer que é vã a minha expectativa de que a sentença da Ação Civil Pública de São Paulo possa ocorrer antes do carnaval, tantas são as protelações processuais que BASA/CAPAF (como litigantes de má fé, já exaustivamente qualificados em muitos processos judiciais), farão incidir sobre a demanda em trato. De todo modo, não esqueça que é, de degrau em degrau que se sobe uma escada, é que se vence uma batalha. Não esqueça, também, que, do primeiro ao último degrau da escalada protelatória, já anunciada por você, ações outras deverão ser deflagradas em busca da nossa garantia ao direito de sobreviver.

    No mais, meu caro, insistir no anonimato, é um direito que te assiste, por tantos carnavais quantos bem o queiras. Eu prefiro ser eu mesmo, em qualquer circunstância. Questão de caráter, do qual não abro mão.

    Gostaste dessa, meu mano?
    Desculpa-me o plágio ou cobra-me os teus direitos autorais. Mas manda o recibo, datado e assinado, com nome e CPF.

    ResponderExcluir
  8. Senhores,

    Na penúltima linha do segundo paragrafo da postagem das 23:04 de 25 de fevereiro de 2011, onde se lê CVM, leia-se CMN (Conselho Nonetário Nacional).

    Grato, pela atenção,
    MADISON

    ResponderExcluir
  9. O jornalista Francisco Sidou, que também é conselheiro do Conselho Deliberativo da CAPAF, eleito pelos aposentados e pensinistas, pede passagem para alguns esclarecimentos sobre comentário de um anônimo nesta postagem:
    PARTE I
    "O Madison já me poupou de dar resposta a esse ilustre "técnico" que se proteje no anonimado, refúgio dos que não tem coragem de defender idéias no terreno limpo e democrático da cidadania responsável. Sou considerado polêmico, mas nunca me escondo no anonimato. Por isso, às vezes recebo algumas "patadas", mas já estou acostumado, pois prefiro o ônus do contraditório do que o bônus da acomodação conivente. Esse anônimo , certamente, está a serviço da tropa de choque da ALOPRA, que é a Associação dos Liberais Opressores Patronais agentes do Assédio Moral, que foi lançada, com muito sucesso, por um dos participantes do último Encontro Regional dos Delegados da AEBA. E pegou . Hoje, na Matriz são conhecidos os age ntes da ALOPRA, que tentam ridicularizar os colegas que lutam verdadeiramente pela sobrevivência e pelo fortalecimento da CAPAF.
    Em recente Encontro de "Convencimento" no auditório do Basa, tive que discordar de um dos ilustres palestrantes, Sr. Sasseron, ex-presidente da ANAPAR, atual diretor da PREVI, do Banco do Brasil, um sindicalista de resultados que sempre esteve muito bem situado no esquema governamental, além de ser conselheiro da PREVIC. Pretendia ficar calado, mas não resisti á provocação do sr. Sasseron, que recomendou a todos que aderissem aos novos planos da CAPAF , esquecendo o passado que isso não resolve nada. E completava, filosófico: " Não vamos ficar olhando pelo retrovisor"...
    Em aparte, disse ao sr. Sasseron, que apesar de ser um ilustre especialista em Previdência Complementar, ousava discordar dele quanto à recomendação de se esquecer o passado, pois a atual situação falimentar da C APAF decorre justamente de seu passado, de s de sua criação, com vícios de origem, até a omissão do Patrocinador em não recolher contribuiçlões devidas sobre RET,AHC e CAF que desaguaram num turbilhão de ações judiciais. Lembrei também um detalhe do passado: em 1981, ao mudar seu estatuto,bastaria que a CAPAF tivesse imitado o modelo da PREVI, do Banco do Brasil (onde Sasseron trabalhava), que fez um "corte" histórico, considerando até ali todos abrigados num plano e a partir dali criando outro Plano. Se o Basa tivesse feito isso, reconhecendo os direitos de todos os empregados admitidos até aquela data (1981) com base na Portaria 375, hoje a CAPAF seria forte e saudável, pois teria aberto novo Plano para os empregados admitidos a partir daquela data. De quebra, não teríamos hoje quase nenhuma ação judicial no passivo trabalhista do Fundo de Pensão.

    ResponderExcluir
  10. PARTE II do comentário do Sidou:
    Do passado também lembrei que desde 1991 o Basa deixou de recolher sua contribuição patronal na proporção não devida, fato destacado pela própria SPC, em auditoria realizada em 2003/2004. Também, falando no passado, a SPC ainda recomendou que a CAPAF remetesse ao Patrocinador (Basa) todas as ações trabalhistas pagas por ela referentes a Isenção de Contribuição, RET, AHC e CAF, porque originárias de ferramentas de gestão do patrocinador, Banco da Amazônia. Evidentemente, nenhuma dessas recomendações da SPC foi atendida. Aliás, também como fato do passado que não se pode esquecer, tem a gestão compartilhada da própria SPC, que passou sete anos (1993-2000) com a missão de "sanear" a entidade, já então com desequilíbrio atuarial.
    O que fez o interventor da SPC ? Apenas contemplou o "espetáculo do crescimento" do deficit atuarial da CAPAF , de R$-80 para R$-800 milhões e ganhou altos salários que complem entaram sua renda como aposentado do Banco do Brasil.E ainda saiu de lá para ser corretor da empressa "Boi Gordo", que faliu estrepitosamente.Ficamo s, nós capafianos, apenas com as "vacas magras" de nossos proventos aviltados. Finalmente, a propósito da frase "sassessorônica" de que não vale a pena lembrar o passado, convém lembrar o grande historiador inglês Arnold Toyenbee: "Quem não estuda a história e os exemplos do passado, perde a identididade no presente e fica sem rumo no futuro." Quanto à recomendação de Sassessoron de que não devemos olhar pelo retrovisor, recomendei-lhe dirigir no trãnsito de Belém sem retrovisor.... Por isso, caro anônimo ilustre desconhecido, prefiro ser polêmico, mas ter opinião, do que mero agente de poderosos de plantão. "A longo prazo todos estaremos mortos", como dizia o grande economista Premio nobel Freedman, de quem também é a frase famosa de "não existe almoço de graça, porque alguém está pagando." O que tem i sso a ver com a CAPAF ? Simples, nós, os aposentados e pensionistas, a longo prazo todos estaremos mortos , cenário ideal para os atuarios estudiosos da DELOITTE , mas até lá , enquanto sobreviventes, exigimos ser tratados com dignidade e respeito. Também estamos pagando o "pacto", pois os gastos com a Consultora , que ganha por hora, inclusive pelas palestras de "convencimento" , alguém vai pagar. Passar bem, seu "corajoso" e ilustre anônimo.

    ResponderExcluir
  11. Meus caros amigos Sidou, Madison, Anônimo e Ércio:

    1 - não estudei tanto para entrar nessa batalha verbal. Mal fui gerente de terceira categoria e, como viado, fiz na carreira no mato. Portanto, entendo que, não olhar para o retrovisor significa acharmos um caminho até o dia 31, quando expira o prazo para a crucial tomada de decisão. A questão é: vamos ou não vamos ?
    2 - como eu, muitos precisam de uma luz neste momento. Pensem nos enfermos, nos inválidos, nos carentes, que necessitam desse dinheirinho no dia 23 ! Pensem naqueles que sobrevivem exclusivamente dessa fonte de renda. Nessa altura do campeonato, como mais esclarecidos, devem esmiuçar os regulamentos dos novos planos, procurar entender o que existe nas entrelinhas, se não há casca de banana etc. Após,dizer para todos nós o que é bom e o o que é ruim. Se vale a pena aderir ou ficar morrendo de fome, brigando na justiça !
    Na briga do mar com a rocha, só sobra pro siri, coitado e indefeso !
    Desculpe-nos pela intromissão e ignorância.
    Meu e-mail: evandrofernandesouza@gmail.com

    ResponderExcluir