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domingo, 27 de março de 2011

Cartões-postais e prédios de todo o mundo apagam na "Hora do Planeta"

Cristo Redentor, no Rio
Empire State, em Nova York-EUA
Torre N, em Seul-Coreia do Sul
Ontem (26), o primeiro minuto da Hora do Planeta 2011 foi de silêncio, dedicado às vítimas das recentes tragédias de fenômenos naturais no mundo, como o terremoto e tsunami no Japão e as enchentes na Região Serrana do Rio. O movimento é um ato simbólico de luta contra as mudanças climáticas e previa o desligamento das luzes entre 20h30 e 21h30.

Levantamento da organização indicava a participação recorde de 123 cidades no País - no ano passado, foram 98 municípios. As prefeituras contribuíram apagando as luzes de monumentos famosos. Em São Paulo, foram apagadas as luzes da Ponte Octavio Frias de Oliveira, do Obelisco do Ibirapuera, do Monumento às Bandeiras, do Teatro Municipal, do Mercado Municipal, do Estádio do Pacaembu e da Biblioteca Municipal Mário de Andrade.

No Rio, cidade âncora da Hora do Planeta, houve uma festa aberta ao público nos Arcos da Lapa para comemorar o evento, com a participação das baterias de Mangueira e Portela. Ficaram no escuro o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Em Ouro Preto (MG), foram apagadas as luzes da Igreja de São Francisco de Assis, do Museu da Inconfidência e da Estátua de Tiradentes.

"A participação de pessoas, organizações e governos na Hora do Planeta é um gesto em direção à busca da sustentabilidade. Significa que estamos preocupados e atentos ao aquecimento global", afirmou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

A ideia agora é ir além desse gesto. Na China, o governo de Chengdu apagou as luzes e anunciou que oferecerá ao público até 60 mil bicicletas baratas para aluguel em mais de mil pontos da cidade. E em Shenyang houve a promessa de uma grande ação de reflorestamento.

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