Entre as principais demandas estão o fim imediato dos cortes e contingenciamentos orçamentários na Receita Federal do Brasil e no Ministério do Trabalho, na Polícia Federal e na Advocacia-Geral da União; a retomada dos concursos públicos e a reestruturação das carreiras com a valorização profissional; e o fim da terceirização nas atividades próprias, valorizando as funções exercidas de apoio administrativo.
Os representantes classistas questionam a falta de resposta do governo federal sobre as negociações em torno de um reajuste salarial justo às carreiras. As instituições ainda prometem novas ações que podem, ainda, incluir a paralisação dos advogados públicos federais, delegados e peritos da Polícia Federal, fiscais da Receita e do Trabalho. (No Amazônia)
As entidades representativas nacionais que integram a campanha conjunta por melhores condições de trabalho junto ao governo federal - delegados e peritos de PF, advogados públicos da União e auditores da Receita Federal e do Trabalho - enviaram, na última segunda-feira (25), uma carta aberta à presidente Dilma Rousseff, informa a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal.
O documento reivindica melhores condições de trabalho para garantir à população brasileira o direito a um serviço público de qualidade. Na carta, os representantes classistas informam que não tiveram sucesso na negociação junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, onde buscam, desde maio de 2011, solução para temas que têm impacto direto na garantia de pleno funcionamento e aprimoramento das atividades das carreiras envolvidas. Durante a paralisação, os delegados só irão fazer os procedimentos de flagrantes e atender os casos mais graves, mas adotarão um esquema de trabalho para que a população que procure a PF não fique sem atendimento.
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