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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Rinhas são desafio para polícia


Apesar de ilegais, as rinhas de galos continuam sendo um negócio lucrativo em Belém e as apostas podem chegar a R$ 50 mil. A polícia, entretanto, tem dificuldade para localizar os donos desses animais. No começo deste mês, policiais militares apreenderam 105 galos de briga, ou "galos combatentes", em um sítio em Outeiro, mas o proprietário do estabelecimento não estava no local.
Para dificultar a ação dos policiais, as rinhas funcionam em endereços isolados e cercados de muros altos. "São locais acima de qualquer suspeita", diz o delegado Marcos Lemos, diretor da Delegacia de Combate a Crimes Contra a Fauna e a Flora, da Divisão Especializada em Meio Ambiente (Dema), da Polícia Civil paraense. Ele explica que os donos dos galos, conhecidos como "galistas", contratam seguranças para ficar fora do imóvel, atentos a qualquer movimentação estranha. Esses ambientes, informa o delegado, também contam com mais de uma saída, para que os apostadores possam deixar rapidamente os locais e escapar de um possível flagrante. Por este motivo é difícil localizar, e identificar, os proprietários desses estabelecimentos. Eles, em muitos casos, exercem função pública e delegam a outras pessoas a tarefa de manter os animais, para não ter seus nomes associados a essa atividade ilegal.

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