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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O problema é outro, diz Tostão.

Aprendi com alguns mestres na medicina que, se um exame, para definir um diagnóstico, tem 50% de falso positivo (50% das pessoas com exame positivo não terão a doença) ou 50% de falso negativo (50% com exame negativo terão a doença), esse exame não serve para nada.

Lembrei disso porque Arnaldo Tirone, então presidente do Palmeiras, declarou, na semana passada, que Riquelme tinha 50% de chance de jogar no clube. É o mesmo que dizer que há 50% de chance de chover.

Seedorf, acostumado a jogar para grandes plateias, não consegue entender, mesmo muito bem informado sobre o futebol brasileiro, o número tão pequeno de pessoas no estádio. Ele também não compreende por que o mesmo clássico tem mais rivalidade no Estadual que no Brasileirão, se esta competição é mais importante.

Houve novidades, mas nenhuma grande surpresa na convocação de Felipão. Com exceção de Neymar e Thiago Silva (contundido), há vários bons jogadores, no mesmo nível, em todas as outras posições. Cada técnico tem sua preferência. Entre Kaká e Ronaldinho, Felipão escolheu Ronaldinho.

A seleção tem agora um típico centroavante (Fred ou Luis Fabiano). Felipão vai escalar apenas Paulinho e Ramires no meio-campo ou vai colocar mais um na marcação (Hernanes ou Arouca)? Neste caso, não haveria lugar para Oscar, Lucas e Hulk. O ataque teria Ronaldinho, na ligação, mais Neymar e um centroavante. Felipão admitiu ainda que poderá usar, como opção, David Luiz de terceiro volante ou de terceiro zagueiro. 
Mais aqui >O problema é outro

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