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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Trio faz assalto em prédio no centro de Belém

Três assaltantes levaram pânico, por volta das 16h30 de ontem, aos moradores do edifício Torre Umari, localizado na travessa Dom Romualdo de Seixas, entre Domingos Marreiros e Antônio Barreto, no Umarizal. Eles entraram em um apartamento do 25º andar, renderam a proprietária e a empregada doméstica e roubaram aproximadamente R$ 3 mil, joias e um notebook.
Fachada do edifício Torre Umari
A ação do trio durou cerca de dez minutos. "Foi um assalto rápido. Eles estavam armados e levaram os pertences do apartamento. Como a vítima estava muito nervosa, não conseguiu passar mais informações sobre o assalto e se ficou sob a arma dos assaltantes. O que sabemos é que a primeira pessoa a ser rendida foi a doméstica. Depois eles rapidamente levaram as coisas e fugiram", explicou o aspirante Osmalei Furtado, da 1ª Companhia da Polícia Militar.

O policial estava em uma das primeiras viaturas que chegaram ao local. Uma equipe da Companhia de Operações Especiais (COE) também foi acionada, porque a informação inicial era de que se tratava de um assalto com refém. "Na verdade, eles ameaçaram as vítimas e até realizaram o roubo, mas não foi um assalto com refém", comentou.

De acordo com o aspirante, o acesso do trio ao prédio foi facilitado porque um deles era funcionário do condomínio e foi reconhecido pela equipe que trabalhava na portaria. "Como ele era funcionário, o seu acesso era livre pelo interior do prédio. Ele se identificou e assumiu a responsabilidade pela entrada dos comparsas, sem levantar desconfiança, e foi liberado. Provavelmente, ele também deveria conhecer o apartamento e a movimentação dos moradores, por isso a rapidez na ação", destacou Osmalei Furtado.

Somente após a análise das imagens gravadas pelo circuito interno de segurança do prédio será possível verificar como os bandidos escaparam e se tiveram ajuda de mais alguém. "Alguns policiais da Polícia Civil já estão analisando o material que foi gravado. Ainda não vamos revelar a identidade desse funcionário para não atrapalhar as investigações", explicou o aspirante.

A Polícia Civil fez as primeiras investigações sem comentar o crime com a imprensa. As vítimas e funcionários do edifício também não quiseram falar sobre o assunto. (Jornal Amazônia)

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