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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Quase meio bilhão
J. Hawilla, dono da Traffic, já devolveu US$ 25 milhões em dezembro do ano passado e devolverá outros US$ 151 milhões, quase meio bilhão de reais. A Traffic Sports International e a Traffic Sports USA estão em seu nome. A Traffic brasileira ficou com seus filhos. A rede de jornais Bom Dia do interior de São Paulo e o Diário de S. Paulo foram vendidos em 2013 para a Cereja Comunicação Digital. Hawilla também tem empreendimentos imobiliários na região de São José do Rio Preto e é dono da TV TEM, subsidiária da Globo. Em São Paulo, sua casa, que já pode ter sido transferida aos filhos, ocupa quase um quarteirão, nos Jardins. Quem conhece sua trajetória nos círculos esportivos, acredita que ele conseguirá viabilizar o restante do pagamento.
Sócio de Ronaldo
J. Hawilla, em suas empresas lá fora, tem direitos de jogadores e é dono de dois times, o Estoril Praia, em Portugal e o Fort Lauderdale Strikes, da segunda divisão do futebol americano, cujo sócio é Ronaldo Nazário.
Outros tempos
A prisão de José Maria Marin fez os jornais, até mesmo da Europa e Estados Unidos, relembrarem seu passado na política brasileira. É citado como colaborador da ditadura militar e carrega a acusação de ter sido o delator do jornalista Vladimir Herzog, torturado e morto em 1975, no DOI-Codi, em São Paulo. Áudios divulgados no ano passado revelaram discursos dele na Assembléia paulista, criticando Herzog e elogiando o delegado Sérgio Fleury, que atuava na repressão.
Na Quinta Avenida
José Maria Marin, agora preso em Zurique, mora num dos prédios mais luxuosos de São Paulo e tem um apartamento em Nova York, na Trump Tower, em plena Quinta Avenida, próximo do Central Park. Tem também outros imóveis alugados em São Paulo e possui um rádio, arrendada para uma igreja evangélica. Esses negócios lhe renderiam cerca de R$ 1,5 milhão mensais.
Olho na extradição
A expectativa é que José Maria Marin e outros dirigentes da Fifa sejam extraditados para os Estados Unidos rapidamente. Para especialista em direito internacional, é um processo rápido porque Estados Unidos e Suíça têm acordo mutuo. Se Marin for extraditado para lá, só poderá vir ao Brasil se obtiver licença expedida por um juiz federal americano, concessão raríssima. O risco é que o acusado não retorne aos Estados Unidos. Ou seja: se Marin volta, ninguém mais consegue pegá-lo.
Aliviada
O Supremo decidiu que eleitos pelo sistema majoritário (senadores, prefeitos, governadores e presidente da República) não são atingidos pela regra da fidelidade partidária, para alivio da senadora Marta Suplicy. Detalhe: um dia antes, Rui Falcão, presidente do PT, havia entrado com ação no TSE para reivindicar o mandato dela. A decisão do STF enterra o processo de cara, mesmo tendo o TSE baixado uma resolução que dizia que mandatos de votação majoritária pertenciam ao partido.
Apelido
As redes sociais já arrumaram um apelido para o escândalo da CBF: depois do mensalão e do petrolão, é a vez do cartolão.
Em Israel
Domingo próximo, Joaquim Barbosa recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Hebraica de Jerusalém. Uma delegação comandada por Jaime Blay, presidente da Câmara Brasil-Israel de Comercio e Indústria e da Sociedade Brasileira de Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém estará lá e seus integrantes serão recebidos pelo presidente do Estado de Israel, Reuven Rivlin. Joaquim Barbosa passará a integrar o hall de personalidades que já receberam o mesmo título, entre eles Bill Clinton, Jean Paul Sartre e o atual presidente do Parlamento Europeu, Martin Shulz.
Latin lover
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) começa a ser visto por muitos políticos como uma das opções dos conservadores para concorrer à Presidência da República. Tucanos, petistas e socialistas estão de olho em suas incisivas posturas contra o governo. Além do mais, com um certo ar de latin lover, Caiado é um dos favoritos do eleitorado feminino, o que dá até para ser avaliado nas redes sociais.

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