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sábado, 30 de maio de 2015

Seduc faz folha suplementar para corrigir pagamentos

Um problema técnico na relação entre o Sistema de Lotação de Professores e a folha de pagamento da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) ocasionou redução no pagamento de salários de vários servidores da rede pública estadual de ensino. O problema foi detectado ainda durante a semana, mas ontem (29), quando os vencimentos foram depositados em conta, verificou-se que o erro teve uma amplitude maior que o calculado. Após identificar o problema, a Seduc trabalha para gerar uma folha suplementar de pagamento para que as diferenças salariais sejam devidamente repassadas até o fim da próxima semana.

“Quero, nesse momento, tranquilizar os professores afetados e informar que as razões do problema estão sendo investigadas. Todas as correções serão feitas, e não haverá qualquer prejuízo para os professores atingidos pelo problema”, disse, em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, na sede do governo estadual, o titular da Seduc, Helenilson Pontes. A redução nos valores, no entanto, nada tem a ver com o desconto pelos dias parados em função da greve, que será na proporção de 10%, conforme estabelecido pela Justiça. Atualmente, a Seduc representa 40% da folha de servidores do Estado.

Segundo o secretario, o problema ocorreu porque, em função da greve, o sistema de locação dos professores precisou passar por mudanças de realocação de servidores, em todos os municípios do Estado. É o Sistema de Lotação que alimenta a folha de pagamento. “Inconstâncias na comunicação entre esses dois sistemas geraram uma redução na carga horária de alguns professores e isso, automaticamente, gera uma redução no valor a ser pago. Deixo claro, no entanto, que essas reduções de valores não significam descontos. Trata-se de um erro administrativo que não possui qualquer relação com a greve dos professores”, esclareceu o secretário.

A iniciativa de convocar entrevista coletiva ainda nesta sexta-feira é uma prova de que a Seduc tem preocupação em esclarecer o mal entendido o quanto antes e ao maior número possível de servidores. “Este erro é de conhecimento do sindicato dos trabalhadores em educação do Pará o Sintepp. Os líderes do movimento têm pleno conhecimento de que tudo não passou de um erro administrativo”, revelou Helenilson Pontes. Além de gerar uma folha suplementar, a Seduc também trabalha no aperfeiçoamento do programa para que equívocos dessa natureza não se repitam nos meses seguintes.

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