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domingo, 28 de junho de 2015

Dilma chega a Nova York

A presidente Dilma Rousseff disse na noite de ontem, 27, que a expectativa é “muito boa” para o encontro que terá com o presidente Barack Obama na segunda e terça-feira em Washington. A presidente desembarcou em Nova York no início da noite para uma visita de quatro dias aos Estados Unidos, que também a levará a São Francisco.

Na comitiva da presidente estavam cinco ministros: Nelson Barbosa (Planejamento), Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Mauro Vieira (Relações com exteriores), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Renato Janine Ribeiro (Educação). Dilma também estava acompanhada de sua filha Paula.

Aparentando bom humor, Dilma ignorou pergunta da imprensa sobre as denúncias sobre supostas doações ilegais para o financiamento de sua campanha pela empresa UTC, se limitando a fazer o comentário sobre a expectativa da visita. A acusação foi realizada em delação premiada do dono da empreiteira, Ricardo Pessoa. A crise gerada pelas denúncias levou o ministro chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, a cancelar a viagem aos Estados Unidos.

Neste domingo, 28, a presidente se reúne com empresários brasileiros no hotel onde está hospedada. O encontro está previsto para às 12h (horário de Brasília). Depois disso não há agenda oficial. É possível que a presidente faça visita a um museu e veja um concerto à noite.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não viajou com a presidente. A expectativa é que ele chegue a Nova York no fim da manhã deste domingo, não participando assim da reunião com os empresários. Levy foi internado na sexta-feira com quadro de embolia pulmonar leve. Contrariando recomendação médica, o ministro manteve os planos de acompanhar a visita da presidente aos EUA.

A viagem presidencial ocorre um ano e nove meses após o cancelamento de visita Estado aos Estados Unidos. O objetivo desta vez é retomar as relações diplomáticas, atrair investimentos para concessões na área de infraestrutura (aeroportos, portos, rodovias e ferrovias) e impulsionar a economia.

Esta é a primeira vez que a Dilma fará visita oficial ao país após as denúncias de que agências de inteligência norte-americanas teriam espionado líderes mundiais, incluindo a própria presidente, há quase dois anos – ela chegou a estar no país duas vezes, mas para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Nos quatro dias em que permanecerá nos Estados Unidos, Dilma terá compromissos em Nova York, Washington e São Francisco. Nas três cidades, terá encontros com empresários dos setores financeiro, manufatureiro, de investimentos, tecnologia e inovação.

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