O governo federal apresentou ontem proposta de reajuste salarial de 21,3% para 1,3 milhão de servidores ativos, aposentados e pensionistas do Poder Executivo. O índice será parcelado entre 2016 e 2019. Segundo o Ministério do Planejamento, o gasto da folha permanecerá estável em 4,1% do PIB até 2019. O reajuste foi proposto com base na inflação esperada para os próximos quatro anos. É o primeiro anúncio oficial do governo na rodada de negociação deste ano com o funcionalismo.
O índice foi apresentado ontem pelo secretário de Relações de Trabalho do ministério, Sérgio Mendonça, aos representantes sindicais que integram a mesa (foto). Segundo a pasta, a proposta será enviada ao Congresso após o acordo coletivo com as mais de 30 categorias. Ainda não há prazo definido, pois cada sindicato vai apreciar o documento, mas o governo federal tem até o dia 21 de agosto para enviar o projeto de lei. Conforme a União, a proposta “representa um aprimoramento das negociações salariais”.
‘PROPOSTA INDECENTE’ - Diretor da Condsef, Josemilton Costa classificou a oferta do governo como “proposta indecente”. A plenária nacional do funcionalismo que estava marcada para 11 de julho foi antecipada para o próximo sábado. Não está descartada uma greve nacional a partir da primeira quinzena de julho. A paralisação será votada também no próximo sábado. (O Dia)
O índice foi apresentado ontem pelo secretário de Relações de Trabalho do ministério, Sérgio Mendonça, aos representantes sindicais que integram a mesa (foto). Segundo a pasta, a proposta será enviada ao Congresso após o acordo coletivo com as mais de 30 categorias. Ainda não há prazo definido, pois cada sindicato vai apreciar o documento, mas o governo federal tem até o dia 21 de agosto para enviar o projeto de lei. Conforme a União, a proposta “representa um aprimoramento das negociações salariais”.
‘PROPOSTA INDECENTE’ - Diretor da Condsef, Josemilton Costa classificou a oferta do governo como “proposta indecente”. A plenária nacional do funcionalismo que estava marcada para 11 de julho foi antecipada para o próximo sábado. Não está descartada uma greve nacional a partir da primeira quinzena de julho. A paralisação será votada também no próximo sábado. (O Dia)
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