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sexta-feira, 17 de julho de 2015

Maduro: Dilma é um povo e não pode desaparecer

Roberto Stuckert Filho/PR: <p>San José - Costa Rica. 28/01/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante 2ª Sessão Plenária da III Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR</p> 
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff na noite de ontem, 16, ao chegar a Brasília para participar da XLVIII Cúpula do Mercosul. Questionado pelo Estado sobre um eventual impeachment da presidente brasileira, Maduro afirmou que forças imperialistas de ultradireita estão em plena ação contra movimentos nacionalistas, seja na Venezuela ou no Brasil, mas, ao contrário do que ocorreu na ditadura militar, não é possível mais fazer "desaparecer" a esquerda.

"Creio que as forças imperialistas da ultradireita estão arremetendo contra os movimentos progressistas, nacionalistas, patrióticos de esquerda. Estão cometendo os mesmos erros de 40 anos atrás com a Operação Condor", disse Maduro, referindo-se à operação criada em 1975 que reuniu militares de Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia em ações conjuntas, com colaboração da CIA, para o combate às guerrilhas e a outros movimentos de resistência às ditaduras militares que dominavam esses países.

"O que ocorre é que agora não podemos desaparecer, porque somos um povo, somos um povo, Lula é um povo, Dilma é um povo, nós, do movimento bolivariano, somos um povo. O povo brasileiro seguirá triunfando", comentou Maduro.

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