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quinta-feira, 31 de março de 2016

Audiência com autores do pedido de impeachment termina em agressão


BRASILIA, DF, BRASIL, 30-03-2016, 20h00: Deputados integrantes da comissão especial do impeachment discutem e trocam empurrões ao final da sessão que ouviu os juristas Miguel Reale Junior e Janaina Paschoal. Os deputados Caio Narcio (PSDB-MG) e Ivan Valente (PSOL-SP) quase chegaram as vias de fato. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)
Os deputados Caio Narcio (PSDB-MG), à esq., e Ivan Valente (PSOL-SP), de barba, brigam
Terminou em confusão e agressão física a audiência na comissão da Câmara que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff com a presença dos juristas Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, autores da denúncia, ontem (30).
A decisão do presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF), de encerrar a sessão por causa do início da ordem do dia no plenário gerou uma reação imediata dos parlamentares contrários ao impeachment que não tiveram a chance de falar na audiência.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) reclamava a jornalistas sobre a decisão de Rosso quando Caio Narcio (PSDB-MG) o empurrou. Os dois tiveram que ser separados por colegas.

Antes da agressão, Valente disse que os líderes tinham acordado com Rosso que, independentemente do início da ordem do dia no plenário, a audiência continuaria. "A audiência não vota, tinha um acordo de todos os líderes de manhã. Isso é um golpe. Nem como líder eu consegui falar", disse Valente.

Deputados petistas acusaram Rosso de ter gerado essa situação ao decidir cancelar a sessão. Segundo a assessoria de Rosso, 11 líderes de partidos foram chamados a falar, dos quais sete se manifestaram: PT, PSDB, PSB, DEM, PRB, PDT e PTB.

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