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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Kennedy: 99 anos

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Barack Obama não foi o primeiro “presidente-celebridade” dos Estados Unidos. Muito antes do atual residente da Casa Branca houve John Fitzgerald Kennedy, o político com porte de galã que chegou ao posto de homem mais poderoso do mundo em 1961, aos 44 anos. Assassinado apenas dois anos depois, naquele que se tornou um dos fatos históricos mais marcantes do século 20, Kennedy continua habitando o imaginário dos americanos até hoje. Em homenagem aos 99 anos do nascimento dele, completados ontem (29), selecionamos algumas curiosidades sobre Kennedy que poucas pessoas sabem. Confira!

Com um 1,83 m de altura e cerca de 80 kg, Kennedy era obcecado com o próprio peso e jamais viajava sem uma balança na bagagem.  
Em seu baile de posse como presidente, em 1961, Kennedy criou polêmicas ao se tornar o primeiro presidente dos Estados Unidos que convidou mulheres negras para o evento, e chegou a dançar com algumas.
Kennedy era obcecado pela língua francesa, e passou a vida tentando aprendê-la. O fato de que sua mulher, Jacqueline Kennedy, era fluente em francês o incomodava bastante. Ele chegou a pedir ajuda para a professora particular de francês de sua filha, Caroline Kennedy, mas nunca obteve muito sucesso na tarefa.
Kennedy tinha uma perna mais curta que a outra, o que lhe causava sérias dores nas costas.
Antes de romper as relações comerciais com Cuba, logo no início de seu mandato, Kennedy encomendou de 1.200 charutos cubanos da melhor qualidade.
Como sempre sofreu de vários problemas de saúde, Kennedy recebeu a extrema-unção quatro vezes antes de morrer: em 1947, quando ficou gravemente doente quando estava na Inglaterra; em 1951, quando teve uma febre muito forte no Japão; em 1954, após ser submetido a uma cirurgia de alto risco nas costas e em 1963, após o atentado fatal que sofreu em Dallas.
Ao assumir a presidência, Kennedy decidiu doar todo seu salário de presidente – na época, em torno de US$ 100 mil (R$ 361 mil) por ano – para obras de caridade.  
Uma pesquisa feita logo após o assassinato de Kennedy pela Universidade de Chicago revelou que 53% dos americanos, cerca de 90 milhões de pessoas, revelaram ter chorado pela morte dele.

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