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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Crise na advocacia

Por Vasco Vasconcelos - Diário do Poder
(...) Isso é Brasil: 12 milhões de desempregados entre eles cerca de 130 mil escravos contemporâneos da OAB devidamente qualificados pelo omisso Estado (MEC) jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. Taxa do último concurso para advogado da OAB-DF apenas R$ 75, taxa do famigerado caça níqueis exame da OAB, pasme, R$ 240, (um assalto ao bolso) dos escravos contemporâneos da OAB.

Estima-se que nos últimos vinte anos só OAB, sem computar a indústria de cursinhos, abocanhou extorquindo com altas taxas de inscrições e reprovações em massa cerca de quase R$ 1,0 (um bilhão de reais), sem nenhuma transparência, sem nenhum retorno social sem prestar contas ao TCU. Assim fica fácil manter essa excrescência, triturando sonhos e diplomas gerando fome desemprego, depressão síndrome do pânico síndrome de Estocolmo doenças psicossociais e outras comorbidades diagnósticas (bullying social), uma chaga social que envergonha o país dos desempregados. 
Mais aqui >Crise na advocacia

Um comentário:

  1. Quando a exigência de uma prova na área de medicina alcançar os 100% das faculdades o senhor também vai atacar o CFM e os cursos como se estes fossem culpados do fracasso? O que envergonha o país, caso não tenha percebido, é a incompetência dos estudantes que só estudam a matéria em que vão fazer suas provas e não passam nem perto do mínimo exigido. Ora , se o neófito que pretende ingressar na área de direito e já desconhece as agruras e provas da profissão , já é de se esperar o fracasso. É quase como se quisesse ensinar engenharia eletrônica a uma criança de um ano e culpasse o governo, cursos e orgão de educação pelo não aprendizado dessa criança. Obviamente que nesse caso a culpa cabe ao gestor educacional. Já no citado curso de direito não vejo crianças e nem desinformados da carreira. Não querer ser avaliado já é sinal de fracasso. E o exame é apenas uma etapa.

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