Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

No "Diário do Poder" - Claudio Humberto

Fundo penitenciário bajula bandido e ignora vítima
A lei que criou o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), há 23 anos, prevê no inciso IX do seu artigo 3º um “programa de assistência às vítimas de crime” que jamais foi criado e no qual nunca se aplicou um centavo. No site do Ministério da Justiça, o Departamento Penitenciário Nacional informa que o Funpen existe para aprimorar o sistema prisional e não faz qualquer referência a iniciativas de apoio às vítimas do crime.
Para vítimas, nadaO Funpen banca ações educativas e culturais e assistência jurídica para presos, diz o site oficial. Não dedica às vítimas nem uma linha.
Sinecura inútil
Especialistas acham que Itamar Franco errou criando o Funpen, dando musculatura ao Depen, cabide de empregos no Ministério da Justiça.
O gato comeu
As contas do Funpen são um mistério, mas arrecadou R$3 bi até 2011 segundo a mais recente edição da “Funpen em Números”, de 2012.
Juristur
A lei que criou o Funpen prevê a participação de seus representantes em eventos no Brasil ou no exterior. Para isso nunca faltou dinheiro.
CNJ precisa se mexer
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve explicações sobre a falta de “corretivo” para juízes e tribunais que acumulam processos, sem julgar presos. Além de fazer cobranças ao governo, a ministra Cármen Lúcia, que preside o CNJ, precisa dar um “pedala” nessa turma.
Coisa de País rico
Criticado por magistrados pela sua coloração “bolivariana”, o Conselho Nacional de Justiça tem 800 funcionários. É o maior e mais caro sistema de fiscalização de juízes do mundo.
Farsa nacional
Ao menos quatro detentos escaparam do presídio de Roraima, após a chegada da Força Nacional, a “farsa nacional” que serve apenas para o governo federal fingir solidariedade à insegurança pública nos Estados. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário