Por Maria Clara Lucchetti Bingemer, professora do Departamento de Teologia da PUC-RJ
E eis-nos novamente prestes a celebrar o mistério maior do cristianismo:
a Páscoa do Senhor. O tríduo pascal começará após a ceia onde o Filho
será entregue por alguém de seu grupo mais próximo de discípulos. Em
seguida seremos convidados a contemplar sua dor quando é julgado,
condenado e depois torturado, escarnecido, crucificado para finalmente
morrer no suplício reservado aos marginais e bandidos, fora das portas
da cidade.
Depois disso, porém viveremos um hiato, um tempo feito de ausência e silencio que desembocará então na celebração da Ressurreição daquele que foi crucificado e morto. Trata-se de uma festa de alegria, de vitória, de vida em plenitude. A liturgia é permeada de aleluias e cânticos de louvor, aclamando o Crucificado que venceu a morte e nos deu nova vida.
Depois disso, porém viveremos um hiato, um tempo feito de ausência e silencio que desembocará então na celebração da Ressurreição daquele que foi crucificado e morto. Trata-se de uma festa de alegria, de vitória, de vida em plenitude. A liturgia é permeada de aleluias e cânticos de louvor, aclamando o Crucificado que venceu a morte e nos deu nova vida.
Mais aqui >O Mistério Pascal: sentido da vida humana
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