Já faz alguns anos que o feminismo voltou a ser a pauta do momento e ganhou o mainstream. Ativistas da causa vêm alcançando grande público por meio das redes sociais, de passeatas que ganharam as ruas de norte a sul do Brasil, de séries de televisão e de associações que lutam pela equidade de gêneros. Na internet, uma voz importante que tem ganhado cada vez mais força é a de Monique Prada (foto), prostituta e presidente da Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais (Cuts), e integrante do Grupo Assessor da Sociedade Civil da ONU Mulheres. Suas opiniões reverberam tanto que ela também escreve para veículos relevantes da imprensa e participa como convidada de programas de televisão como Amor & Sexo, da Globo. Um de seus papéis? Questionar o senso comum em relação à sexualidade, ao romantismo, ao casamento e ao papel da mulher quando não é mais aceitável a submissão a um homem. A revista J.P conversou com Monique para saber mais o que pensa uma das vozes mais interessantes dessa polifonia de ideias.
Leia aqui >Entrevista de Monique Prada
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