Parentes do médico Álvaro Cardoso Magalhães, preso no início do mês, suspeito de cometer estupro de vulnerável e pedofilia contra duas crianças em Santarém, no Oeste paraense, deverão entrar na Justiça para pedir autorização para que ele seja submetido à um exame de verificação de sanidade mental.
Segundo o apurado pela polícia, Álvaro cometia os abusos contra duas meninas, uma de dois anos e oito meses, e outra de apenas três meses. Duas mulheres acusadas de acobertas as atividades criminosas do médico também foram presas, sendo que uma delas é mãe da bebê vítima do abusador.
De acordo com o portal O Estado, familiares do acusado querem autorização para contratar peritos para submeter o teste. Uma avaliação apontando que Álvaro sofre de transtornos mentais poderia ser utilizada em juízo apontar a impossibilidade do agente responder pelos crimes, substitutindo um possível cumprimento de pena na prisão por internação em um hospital psiquiátrico.
Segundo o cógido brasileiro, o juiz não é obrigado a acatar o laudo pericial sobre sanidade mental.
(Dól com informações de O Estado)
Segundo o apurado pela polícia, Álvaro cometia os abusos contra duas meninas, uma de dois anos e oito meses, e outra de apenas três meses. Duas mulheres acusadas de acobertas as atividades criminosas do médico também foram presas, sendo que uma delas é mãe da bebê vítima do abusador.
De acordo com o portal O Estado, familiares do acusado querem autorização para contratar peritos para submeter o teste. Uma avaliação apontando que Álvaro sofre de transtornos mentais poderia ser utilizada em juízo apontar a impossibilidade do agente responder pelos crimes, substitutindo um possível cumprimento de pena na prisão por internação em um hospital psiquiátrico.
Segundo o cógido brasileiro, o juiz não é obrigado a acatar o laudo pericial sobre sanidade mental.
(Dól com informações de O Estado)
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