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sábado, 5 de agosto de 2017

Centrão cobra Temer a decidir se vai remanejar ministérios de siglas que racharam sobre denúncia

No Painel da Folha de SP
Com quem andas O centrão deu prazo até segunda-feira (7) para que Michel Temer informe qual o tratamento dispensará a partidos que se dividiram na votação de sua denúncia. Miram ministérios destinados não só ao PSDB, mas também ao PV (Meio Ambiente) e ao PPS (Defesa). Dizem que o comportamento do Planalto agora vai sinalizar se “vale a pena, ou se tanto faz ser leal” e ressaltam que as infidelidades não se deram em uma votação qualquer, mas na que valia a cabeça do presidente.

Não estamos sós Dirigentes de siglas desse grupo dizem que não são os únicos a se sentirem “injustiçados” e que o PMDB, partido de Temer, também não foi contemplado com espaços no governo como merece.

A peso de ouro Dirigentes do centrão afirmam que é “irracional” deixar os tucanos com a articulação política e mais três ministérios, sendo que a ala do PSDB que apoia o governo só conseguiu 22 votos contra a denúncia de Temer na Câmara. Indagam se o governo acha razoável destinar “um ministério para cada cinco deputados”.

Fizeram tudo Temer está profundamente dividido. Sabe que Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Bruno Araújo (Cidades) trabalharam muito para que ele obtivesse uma vitória no placar da bancada tucana na quarta-feira (2), dia em que o plenário decidiu não autorizar o processamento da denúncia. 

É sério isso? O centrão também ironiza o esforço do governo em tratar como prioridade a reforma da Previdência. Dizem que, antes da reforma política, nada passará, e que “no desenho atual” — ou seja, sem uma reforma ministerial — nenhum de seus líderes se empenhará em sequer discutir o assunto.

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