Em reação aos altos salários pagos a juízes do Mato Grosso, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, baixa hoje resolução determinando que o Conselho Nacional de Justiça acompanhe online os orçamentos dos tribunais de justiça nos Estados. A expectativa é de maior controle sobre a aplicação dos recursos públicos. O presidente do Tribunal de Justiça do MT, Rui Ramos Ribeiro, que autorizou pagamentos de até meio milhão a magistrados em julho, foi convocado ontem às pressas pelo corregedor do CNJ, João Otávio de Noronha, para se explicar. O clima foi tenso. O ministro deixou claro que não gostou nada da farra nos contracheques.
Tudo combinado. Os detalhes da resolução foram discutidos em reunião reservada ontem entre Cármen Lúcia e João Noronha. A medida ocorre após a imprensa noticiar gordos contracheques em MT. O presidente do TJ, por exemplo, recebeu em julho R$ 114,6 mil.
Vem mais. Paralelamente a isso, um grupo de trabalho do CNJ conclui em trinta dias estudo que deve recomendar a padronização dos dados sobre os salários dos juízes divulgados pelos TJs na internet. A ideia é que detalhem os valores. Se for indenização, tem que dizer pelo quê.
Tudo combinado. Os detalhes da resolução foram discutidos em reunião reservada ontem entre Cármen Lúcia e João Noronha. A medida ocorre após a imprensa noticiar gordos contracheques em MT. O presidente do TJ, por exemplo, recebeu em julho R$ 114,6 mil.
Vem mais. Paralelamente a isso, um grupo de trabalho do CNJ conclui em trinta dias estudo que deve recomendar a padronização dos dados sobre os salários dos juízes divulgados pelos TJs na internet. A ideia é que detalhem os valores. Se for indenização, tem que dizer pelo quê.
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