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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Pra evitar fazer "crochê"

Já se tornou costume, em Belém, as mulheres, principalmente as descasadas, comparecerem às festas dançantes, acompanhadas de "personal dance". São rapazes simpáticos e educados, geralmente instrutores em escolas de dança. O objetivo é não deixarem as suas acompanhantes sem dançar. Para isto, cobram cachês que variam entre R$ 50 e R$ 100, dependendo da duração da festa. Isto me faz lembrar que, antigamente, era comum mulheres dançarem com mulheres, agarradinhas e até de rostos colados. Hoje, quando porventura isto ocorre, as dançarinas são logo chamadas de "sapatão", "lésbica", "safada" e por aí vai... em ritmo de desrespeito e discriminação.

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