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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Sobre destino da CASF a AEBA decidiu: TÔ NEM AÍ!

No Repórter 70 (O Liberal):
CASF - Caixa de Assistência aos Funcionários do BASA
AEBA - Associação dos Empregados (da ativa) do BASA

17 comentários:

  1. Isto não é matéria paga pela CASF pra tirar a bronca, pra não ser criticada pelos constantes aumentos das mensalidades de seus Planos de Saúde? Tudo é possível, principalmente porque ano que vem haverá eleição para mudança ou permanência da atual diretoria.

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  2. Não se pode considerar como um documento oficial produzido pela Associação dos Empregados do Banco da Amasônia S.A., contudo a informação publicada no jornal (a fotografia da notícia) não deixa de ter a sua importância, considerando que o contingente de associados da CASF maior é do pessoal da ativa da Empresa, ainda que se considere a evasão que vem ocorrendo já a algum tempo. A notícia sobre a situação dos Planos de BB e Caixa, que já era do nosso conhecimento, é deveras preocupante tendo em vista o universo de seus participantes ser maior e o fato de que recebe substancial ajuda de seus patrocinadores. E a CASF, não tem patrocínio, trabalha com um pequeno universo de contribuintes, cujos salários indignos, mal lhes cobrem as despesas essenciais do cotidiano e lhes deixam sem opção para pagar os reajustes anuais. O deste ano não foi de 51%. A mensalidade passou de R$-873,00 para R$1.005,00, em termos percentuais não deu 40%.Aliás, a CASF nos deve um planilha menos complicada e mais elaborada. O BASA, nos últimos anos tem se destacado no cenário regional e nacional, não sendo justo que esteja remunerando os seus empregados de forma tão aviltante, a ponto de impedi-los de pagar seus planos de saúde.

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  3. É exatamente diante das colocações do colega das 22,52 hs. que nos parece estar a Diretoria da Casf entrando em “pecado”.
    Toda a situação enfrentada pela nossa Caixa decorre do absurdo sistema hoje vigente, que dá aos hospitais plena liberdade de cobrar o que desejam, pouco lhes interessando o aspecto secundário disso, ou seja, a falência dos Planos de Saude, que irá implicar na falência dos próprios hospitais.
    O sistema atual é suicida e, diante da inércia dos órgãos que a alardeiam ser de sua responsabilidade cuidar da eficácia e da sustentabilidade dos planos de saúde, resta a nós mesmos nos defendermos, ao invés de, com os expressivos aumentos de mensalidades, jogarmos simplesmente no colo dos gananciosos hospitais todo o produto desses aumentos.
    É aí que eu entendo estar o erro dos dirigentes da nossa Caixa, que parecem olhar com os olhos de simples espectadores o desenvolvimento desse status quo, ao invés de, pelo menos sugerirem algo para contrabalançar essa dificuldade.
    Os “pecados” do sistema estão todos identificados e expostos e parece que, finalmente, algum “louco” resolveu achar ruin esse estado de coisas e recentemente “apertou o crâneo” dos hospitais, exigindo transparência nas cobranças por eles realizadas.
    Mas estes já responderam dizendo que é impossível montar um sistema em que os utilitários dos seus serviços tomem conhecimento do desenvolvimento das respectivas despesas.
    Vamos torcer para que esse “primeiro round” não se transforme em “knockout”, com os Planos de Saude voltando a ficar “desacordados” e sob ameaça de grave “concussão cerebral”.
    Será que nem os “interessantes” salários desses dirigentes serão motivo capaz de fazê-llos reagir contra a ameaça que pesa sobre eles próprios ?

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  4. O abandono do barco ensaiado pela diretoria da Aeba, de acordo com a notícia do R-70, revela, como fratura exposta, o oportunismo de seu presidente, Sílvio, que se gloriava de ter "eleito" toda a diretoria da Casf e seus conselheiros deliberativos, cinco dos quais mantém sob seu jugo.Como está sendo muito cobrado na matriz e agências do banco pela situação, já que se coloca como o condestável da Casf, procura agora tirar o corpo fora diante da proximidade de novas eleições gerais em 2018. Tudo indica que sua divergência com a atual diretoria da Casf decorre do fato de os dirigentes não obedecerem cegamente suas ordens e recomendações, até pela necessidade de autonomia da diretoria executiva, que pode até ser destituída, não pelo Conselho e sim pela Assembleia Geral de associados, de acordo com o Estatuto vigente. Mas Sílvio parece ter incorporado o espírito mandônico de Dom Prado, o gestor imperial que dominou a Casf por longos 18 anos e que não admitia ser contrariado. Por causa disso, já há nos bastidores e corredores do Banco quem reivindique um título de nobreza para o presidente da Aeba, algo como Conde Kanner.

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    1. VEJAM O QUE O CONDE KANNER PUBLICOU NO SAITE DO SEU TERRITÓRIO SEM LEI, CONTRA A DIRETORIA DA CASF:

      Os recentes episódios em relação à CASF estão nos levando à conclusão de que a Diretoria da CASF deve se esforçar mais. Temos acompanhando as coisas e achamos que a Diretoria da CASF não está respondendo de forma tempestiva aos problemas que a CASF enfrenta.

      O recente episódio em relação ao Hospital Adventista de Belém demonstra isso. A Diretoria da CASF, antes mesmo da Diretoria do HAB formalizar a suspensão do atendimento (referente ao atendimento de urgência e emergência entre os dias 9 e 24 de novembro), PRECIPITADAMENTE, comunicou a suspensão, uma vez isso tendo sido feito, não lhe restou outra solução que não fosse buscar junto à diretoria daquele hospital a formalização da suspensão.

      Sabemos que a situação da CASF é delicada, que a Diretoria do Banco não assume suas responsabilidades, que a quantidade de pessoas com 59 anos ou mais é muito grande e que isso nos deixa pouca margem para alternativas fora da CASF, mas precisamos que a Diretoria da CASF se esforce mais, seja mais proativa, mais célere nas soluções e mais capaz de solucionar os problemas que o cotidiano coloca.

      A Diretoria da AEBA está acompanhando esse caso do Hospital Adventista de Belém, tanto como AEBA quanto com as cadeiras que temos no Conselho Deliberativo e esperamos que essa situação seja resolvida de forma definitiva, além disso, entendemos que essa situação, agora de suspensão é de inteira responsabilidade da Diretoria da CASF.

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    2. Madison Paz de Souza - Presidente da Diretoria Executiva da CASF.23 de novembro de 2017 às 13:29

      AGORA, VEJAM O QUE COMENTOU O PRESIDENTE DA CASF NO SAITE DA AEBA (procurem acessando a aba HOME).

      Em nome da Diretoria Executiva da CASF lamento que, enquanto estamos passando e vencendo a mais grave crise conjuntural já registrada no sistema de saúde suplementar brasileiro, o Presidente do CONDEL abre um clima extremamente tenso nas relações com a Diretoria Executiva, impondo-nos a obrigação de CONTESTÁ-LO, VEEMENTEMENTE, porquanto as suas razões a respeito da comunicação que fizemos sobre a suspensão temporária do atendimento dos nossos beneficiários no Hospital Belém. NÃO GUARDAM qualquer CONEXÃO COM A VERDADE. Esta, aliás, suficientemente documentada no âmbito da Diretoria Executiva da CASF.
      Bem a propósito, ressalto: Quando, em 2014, pessoalmente ACEITEI CONVITE do Presidente da AEBA, para constituir chapa visando concorrer para a diretoria da CASF, com o apoio da Associação, deixei muito claro a necessidade da que a sua diretoria (assim como a da AABA) precisariam enxergar as diferenças mínimas entre a gestão de uma Operadora de Planos de Saúde e determinados discursos, próprios e naturais das entidades classista, como AEBA e AABA. São pontos específicos que expus em reunião com as diretorias das duas entidades e que, uma vez, acolhida pelas mesmas, levaram-me a aceitar o desafio de constituir chapa para concorrer à Diretoria da CASF - com o PROMETIDO e CUMPRIDO apoio das duas entidades classistas.
      Na empreitada, contudo, JAMAIS PROMETI OU ME FOI COBRADO, DECLINAR DAS RESPONSABILIDADES ENQUANTO PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA, em favor de outrem, até porque a minha própria especialidade acadêmica não me permite afrontar a premissa da independência dos poderes em qualquer organização minimamente estruturada - premissa universalmente consagrada em qualquer regime empresarial. Segundo a mesma, pelas responsabilidades da gestão, respondem os membros da Diretoria Executiva; pelas ações e decisões estratégicas, respondem os membros do Conselho Deliberativo, assim como, pela fiscalização, respondem os membros do Conselho Fiscal. A harmonia que precisa e deve reinar entre os três poderes, principalmente em momentos de crise como o que ora vivemos na CASF, não pode ser desfigurada por motivações, senão obscuras, eticamente condenáveis.
      O Presidente do CONDEL sabe que a crise que estamos atravessando decorreu unicamente da exaustão das receitas arrecadadas para cobrir a exorbitância do custo da assistência à saúde, em face dos sobre preços praticados pelos hospitais. Sabe também que a recomposição dessas receitas está sendo paulatinamente obtida através do realinhamento das mensalidades de PLANCASF, que vem ocorrendo a partir de setembro 2017. Sabe também que, somente com os efeitos dessa correção, teremos o retorno à normalidade do pagamento das nossas despesas junto a rede prestadora de serviços médico-hospitalares. Sua avaliação, portanto, sobre atos da Diretoria Executiva são, portanto impertinentes, inoportunas e descabidas.
      Vale ressaltar, finalmente, que, transpondo todos os limites da razoabilidade ética, o Presidente do CONDEL, INCIDIU NO EXERCÍCIO DA MÁ FÉ, ao afirmar que “A Diretoria da CASF, antes mesmo da Diretoria do HAB formalizar a suspensão do atendimento (referente ao atendimento de urgência e emergência entre os dias 9 e 24 de novembro), PRECIPITADAMENTE, comunicou a suspensão, UMA VEZ ISSO TENDO SIDO FEITO, NÃO LHE RESTOU OUTRA SOLUÇÃO QUE NÃO FOSSE BUSCAR JUNTO À DIRETORIA DAQUELE HOSPITAL A FORMALIZAÇÃO DA SUSPENSÃO” (destacamos em caixa alta). Não é verdade: a formalização da suspensão data de 28/06/2017, via TREMO DE ACORDO firmado entre a CASF e Hospital Belém, objetivamente ratificado em mensagem eletrônica de 08/11/2017. A comunicação da suspensão, emitida pela Diretoria Executiva, no estrito cumprimento do dever em atenção às normativas da ANS e equivocadamente qualificada pelo Presidente do CONDEL como PRECIPITADA, se deu posteriormente e não a priori dos elementos fáticos presentes na questão.

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  5. Êta pau pereira.
    Outra briga de egos! Outra briga de comadres. Outra briga de foice.
    Desta vez temos Conde Kanner versus Conde Madison.
    Em vez de gastarem suas energias e seu tempo para RESOLVER OS PROBLEMAS, ficam PROCURANDO OS CULPADOS.
    Se julgam tão inteligentes, tão iluminados, mas não se dão conta de que essa brigalhada só afasta a clientela e revela a falta de profissionalismo deles.
    É por essas e outras que vou sair da Casf.
    Tchau, queridos.

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  6. Conheço o Presidente Madison, a mais de 30 anos, quando ainda jovens, trabalhamos quase lado a lado, na antiga Cotec .
    Desde quanto o Madison se lançou candidato para a Casf com o escancarado apoio do todo poderoso e onipotente presidente da Aeba, comentei para alguns amigos que não iria acabar bem. Madison, homem inteligente, sério e determinado em tudo o que faz, nunca poderia se curvar aos caprichos e arrogâncias de Silvio, jovem impetuoso, de discurso fácil, mas arrogante e inconsequente que não mede esforços para saciar as suas ambições (????) .
    A resposta do Madison revelou muita coisa que eu não conhecia. Não sabia que o presidente da Aeba é também presidente do Conselho Deliberativo da Casf. Imaginei que depois de perder a eleição anterior para o Ercio, o Madison tivesse mendigado o apoio da Aeba para se tornar presidente da CASF. Agora, fiquei sabendo que a coisa foi ao contrário. Aí, não tem combate. Madison jamais iria se render aos arroubos de autoridade do Silvio. A publicação que jogou no saite da Aeba (fui lá e conferi), não é coisa que se possa aprovar de um presidente do Condel da Casf. Faltou-lhe um lampejo de sensatez e inteligência emocional para evitar uma gratuita execração pública de uma diretoria inteira, e não só do Madison. Os dois outros diretores, Fabiano de Cristo e Domingos Lima são pessoas que sempre gozaram de elevado conceito junto aos colegas do Basa. São figuras que merecem todo o nosso respeito.

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  7. Nos bastidores e corredores do Banco comenta-se que o impetuoso presidente da Aeba já teria sido "picado" pela mosca azul e tem planos de sair candidato a deputança federal pelo PSOL no vácuo do Edmilson, que seria candidato a governador ou senador. Isso explicaria sua agressividade com a diretoria da CASF, da qual pretende se descolar, para não comprometer sua imagem na matriz e agradar o pessoal do grupo dos 20, que deve lançar uma chapa-branca" ou bianca patronal "puro-sangue", com Alcyr Erse na cabeça. O impetuoso Conde Kanner nem se apercebe que pode estar sendo usado pelo grupo patronal que não quer a aprovação do novo Estatuto da Casf, justamente porque as regras eleitorais arcaicas e o voto em papel pode favorecer seus planos de tomada do poder na Casf com a promessa de que o Banco pode voltar a patrocinar a Caixa de Assistência , a mesma promessa feita pelo ex-presidente Abdias Júnior para eleger em 2010 a chapa do pai do atual candidato do grupo dos "illuminatis". Promessa jamais cumprida.

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  8. Pelo seu linguajar "rastafera" , o comentarista das 11:05 deixou as digitais do fantasma "João Almeida" . Ele, que estava tão determinado a concorrer a presidente nas próximas eleições para a diretoria da Casf, parece ter desistido dessa ideia meio megalomaníaca ao ser descartado pelos "iluminatis" que estão montando a "chapa bianca", onde só entram os agentes patronais "puro-sangue". E o coitado do João Almeida. após tantos serviços prestados na enganação dos Planos Saldados da Capaf, foi devidamente desprezado pelos seus próprios "companheiros".. Triste sina do fantasma João Almeida. Só lhe resta agora pedir o seu boné e se aposentar.







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    1. Parece que a “triste sina do fantasma João Almeida” também está se repetindo com os atuais dirigentes da Casf, pois não?

      Após tantos anos de serviços prestados, foram devidamente desprezados pelos seus próprios “companheiros". O barco do Oscar Alho Pimenta et caterva está à deriva.

      Realmente é muito triste a sina desses valorosos dirigentes. Só lhes resta agora pedir o boné e ir para casa, pois aposentados já estão.

      Nessa vida é muito fácil ser pedra; o difícil é ser vidraça ... Que isso sirva de lição para todos nós!

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    2. Pois não, senhor Anônimo das 09:49!
      Parece que há um puta engano na sua avaliação, pelo que conheço da perlenga entre o Silvio e o Mádison, já escancarada por falta de habilidade de ou, do outro, ou dos dois, o Presidente da CASF nunca teve longos anos de serviços prestados ao "companheiro" Silvio. Mádison nunca foi velho "companheiro" de Silvio. Somente em 2013 foi contratado para prestar assessoria à AEBA, nas questões relativas à CAPAF e CASF e lá nos gabinetes do Conde Kanner foi convidado (e aceitou, como ele não nega) a fazer uma chapa que teria o apoio da AEBA e para a Diretoria da CASF, a partir de 2014. Pelo que diz o Mádison, Silvio achava que seria o dono da bola na gestão da CASF, mas foi surpreendido porque o Mádison escorou ele la no seu cantinho, la no CONDEL, onde ele diz que tem no bolso todos os outros conselheiros.
      Pelo visto, Conde Kanner não esperava por essa. Tentou enfrentar o sexagenário mais brioso que eu conheço e acabou dando com os burros n'água.

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    3. Nessa perlenga entre o Silvio e o Madison quem vai dar com os burros n’água são os associados da CASF.
      Na luta do rochedo contra o mar quem se ferra são os tralhotos.

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  9. ANONIMO DE 29/11 - 12H01 - ACREDITO QUE O NOBRE ESTEJA EQUIVOCADO. O CONSELHO DELIBERATIVO SÃO 5 PESSOAS, O KANNER TEM UM DO SEU LADO E OS DEMAIS POSSUEM INDEPENDENCIA. O CONSELHO FISCAL SÃO 3 ABNEGADOS, TODOS INDEPENDENTES E A DIRETORIA POSSUEM 2 OUTROS DIRETORES QUE PELO QUE CONHEÇO POSSUEM PERSONALIDADE FORTE. NA HORA DA NECESSIDADE OS PESSOAL QUE QUER O BEM DA CASF QUE COMPÕEM ESSES ORGÃOS PELOS QUE OS CONHEÇO UNIRÃO FORÇAS EM PROL DA NOSSA CAIXA. A CONFERIR. DESSA TENHO CERTEZA, QUE OS TRALHOTOS NÃO SE FERRARÃO.

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  10. Certamente já tivemos razoável convivência e melhores momentos de atuação, tanto da AEBA, como da associação que congrega os aposentados e pensionistas. Sendo que a força combativa da primeira municiava a sustentação da segunda, em função do natural alheamento político da maioria dos inativos. Nos dias atuais, a agremiação dos ativos ao invés de ajudar como fazia nos tempos idos, trata de discutir as dificuldades do nos plano de saúde, por exemplo, disparando heresias como as que dispôs no comentário de 13.11.17, sob o título “Diretoria da CASF deve se esforçar mais”. A crítica acerba nada constrói, pelo contrário, só faz melindrar e muitas vezes indignar o alvo das pejorações. Além do mais, não se sabe por iniciativa de quem, um jornal aqui de Belém publicou nota expondo a nossa complicada situação financeira e comparando-a às operadoras congêneres do Banco do Brasil e da Caixa Econômica e finaliza anunciando o desembarque da AEBA dos debates, movida talvez, por interesses eleitoreiros visando a próxima eleição para substituir a atual Diretoria da CASF. Não se tem o desejo de nossas aflições ficarem apenas na esfera interna, entendemos que as exposições externas podem prejudicar de certa forma alguma negociação em andamento. Esse comportamento já vem sucedendo há algum tempo. No Blog do Ercio (Mocorongo) uma variável político partidária vem interferindo nesse processo, o que é de lamentar. Todos os componentes da CASF, desde o simples associado, Diretoria Executiva, Conselhos Fiscal e Superior, devem participar conjuntamente na discussão, encaminhamento e solução de seus problemas, não há de se abdicar de seus préstimos sob pena de nos considerarmos prepotentes. É evidente que nossa situação, se comparada às dos dois estabelecimentos de crédito citados (BB e Caixa), é muito mais periclitante, em especial se levarmos em conta dois fatores: o tamanho do corpo social e a participação de suas empresas no custo financeiro. No caso da CASF, o número de participante, além de pequeno, vem se reduzindo, com fuga acentuada nos últimos anos e não temos a assistência de recursos financeiros da patrocinadora compatíveis com as nossas necessidades. Essas são as adversidades encontradas nos planos de saúde na sua estrutura interna, mas temos que cuidar também do seu posicionamento com o mercado e a política da saúde. No primeiro caso já temos exemplos gritantes de sua usura na formação dos preços de seus produtos e que não sofrem quaisquer restrições por parte do setor de fiscalização. Não é monopólio, nem oligopólio, porém determina os preços que quer receber por produtos e serviços prestados. Como somos um número razoável de atingidos cabe uma reação regional e nacional. O resultado dessa empreitada vai depender da nossa organização e do empenho de todos os envolvidos. Todavia, os nossos percalços ainda vão aumentar, porque o poder executivo está propondo mudanças na Lei n. 9556/98, cujo propósito pernicioso é de acabar com os Planos de Autogestão e entregar todo o sistema ao deus mercado. Desunidos nunca chegaremos a lugar nenhum.

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  11. O anônimo das 20:47 é discípulo do famoso "Rolando Lero", personagem criado pelo imortal Chico Anísio. Escreve muito, mas não diz quase nada que se aproveite. É também adepto da "Teoria da Avestruz", ou seja, de esconder a realidade da Casf na suposição de que as soluções surgem da rotina do cruzar de braços e da omissão. Deita falação, mas não tem coragem de assumir posições e dar sugestões, pois até se protege no anonimato, para evitar ser questionado. Depois, ainda vai dizer : eu não disse ? Faz parte do time dos que têm opinião formada sobre tudo, mas não apresenta contribuição para solução de nenhum dos problemas que só sabe apontar.

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    1. "Rolando Lero"?
      Ah! já sei. Isto é clichê linguístico do João Almeida (aquele famoso anônimo das lides bancreveanas).

      "Teoria da Avestrz"?
      Ah, já sei. Isto é clichê linguístico do João Almeida (aquele famoso ex-presidente da Capaf).

      É, meu nego! é muito interessante ver o anônimo "João Almeida" criticar quem se protege no anonimato "para evitar ser questionado. Até me dá uma vontade danada de gargalhar. Kkkkk
      E tome-lhe anonimato!

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